A limpeza de terrenos junto a habitações é obrigatória. Decreto-lei nº17/2009 de 14 de Janeiro.
quinta-feira, 17 de março de 2016
quarta-feira, 2 de março de 2016
Dia da Proteção Civil com Simulacro no Mercado Municipal
O dia 1 de Março foi instituído como
“Dia da Proteção Civil”, a nível mundial pela Organização Internacional de
Proteção Civil e a nível nacional por despacho do Ministro da Administração
Interna, que em 2016, evoca o tema “A importância do patamar local na
promoção de Comunidades Resilientes”.
Neste âmbito a Câmara Municipal de
Loulé através do seu Serviço Municipal de Proteção Civil e da empresa municipal
Loulé Concelho Global, promoveu um simulacro no Mercado Municipal de Loulé
para assinalar este Dia de forma a sensibilizar e promover uma cultura
preventiva na comunidade.
Considerando que a prevenção
inicia-se pela noção de risco e do conhecimento do território em que vivemos,
importa reforçar os conhecimentos dos cidadãos de modo a contribuir para a
adoção de atitudes e comportamentos mais responsáveis e adequados,
relativamente aos principais riscos e suas formas de prevenção e minimização, o
ênfase na vertente preventiva constitui fator diferenciador e determinante ao
longo prazo capaz de promover resultados positivos em termos da redução dos
riscos e das vulnerabilidades a que estão sujeitas as sociedades
modernas.
O cenário criado para o
Mercado Municipal foi Sismo, seguido de incêndio, do qual provocou duas vitimas
e tendo-se procedido a evacuação total do edifício, testando a operacionalidade
do Plano de Emergência Interno.
A primeira intervenção foi
realizada pela equipa segurança do mercado municipal com vista à criação de
rotinas e ao aperfeiçoamento dos procedimentos em caso de emergência, passando
depois para um segundo patamar de resposta a cargo dos bombeiros de Loulé com a
colaboração da Equipa Canina de Resgate do Algarve.
Participaram neste exercício o Serviço Municipal de
Proteção Civil, os Bombeiros de Loulé, a empresa municipal Loulé Concelho
Global, Guarda Nacional Republicana e a Equipa Canina de Resgate do Algarve
Simulacros e exercícios

Uma
comunidade informada é uma comunidade preparada para enfrentar melhor um
acidente grave ou catástrofe que possa ocorrer e assim minimizar os danos e até
salvar vidas.
Numa situação inusitada, como por
exemplo sismo ou incêndio o número de danos e/ou vítimas pode ser elevado, não
tanto por consequência direta do acidente, mas principalmente pelo
comportamento inadequado das pessoas.
Normalmente quando se sente o abalo sísmico ou a presença de fumo e/ ou fogo, as
pessoas ficam nervosas e instintivamente tentam colocar-se a salvo,
precipitando-se para as escadas e saídas de emergência provocado a obstrução e magoando-se
de forma grave.
Os exercícios e simulacros são programados testar medidas e comportamentos de autoproteção, tentando preparar as pessoas para qualquer acidente ou catástrofe de âmbito natural ou tecnológico.
Os exercícios e simulacros são programados testar medidas e comportamentos de autoproteção, tentando preparar as pessoas para qualquer acidente ou catástrofe de âmbito natural ou tecnológico.
terça-feira, 1 de março de 2016
Dia Mundial da Proteção Civil
O Dia 1 de Março foi instituído como Dia da Proteção Civil, a nível mundial pela Organização Internacional de Proteção Civil (OIPC) e, a nível nacional, por despacho do Ministro da Administração Interna. Em 2016 evoca o tema “Comunidades Resilientes: A importância do patamar local".
A escolha deste tema destaca o papel fundamental e estruturante do patamar local, nomeadamente das estruturas autárquicas, em ligação com as populações e comunidades, na implementação de estratégias que contribuam para o aumento da sua resiliência para fazer face aos riscos coletivos, assumindo que podem desempenhar um papel fundamental na sua própria proteção e segurança.
Importante:
(Quadro de Sendai, na definição dos objetivos e metas a atingir entre 2015 e 2030)
– Se trabalharmos mais próximos na prevenção dos riscos, na partilha de informação, boas práticas, novas ideias e projetos;
– Se aumentarmos a segurança dos edifícios, serviços e infraestruturas considerados essenciais: escolas, hospitais, redes viárias, de transportes e comunicações, entre outros;
– Se conseguirmos ter cidadãos mais interessados e envolvidos na resolução dos problemas, assumindo que podem desempenhar um papel fundamental na sua própria proteção e segurança;
– Se aumentarmos o número de pessoas com conhecimento e acesso aos sistemas de aviso e alerta perante as diferentes ameaças;
– Se melhorarmos as estratégias educativas e de comunicação que promovam o conhecimento sobre os perigos e as vulnerabilidade e a necessidade de atuarmos coletivamente na redução dos elementos potenciadores dos riscos
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