Os ciclones ou depressões, são áreas de pressão baixa em torno das quais o vento sopra no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio no hemisfério norte eno sentido dos ponteiro do relogio no hemisfério sul. Este
tipo de depressões pode atingir alguns milhares de quilómetros de diâmetro e
serem tão profundas quanto a troposfera (camada mais baixa da atmosfera, com
cerca de 10 km de espessura). Com um mínimo de pressão no centro, este fenómeno
apresenta uma circulação ciclónica, daí a origem do nome.
O ciclone pode ser de dois tipos: tropical ou extratropical. Os ciclones tropicais, como por exemplo os furacões, formam-se na cintura tropical, onde se deslocam geralmente, ocorrendo com maior frequência na parte ocidental das regiões tropicais dos oceanos Atlântico e Pacífico, no hemisfério norte. Os ciclones extratropicais, embora muito menos violentos do que os ciclones tropicais, são maiores, duram mais tempo, ocorrem mais frequentemente, principalmente nas latitudes médias elevadas, e afetam o estado do tempo em áreas muito mais vastas.
Os ciclones tropicais, potencialmente mais devastadores, provocam, muitas vezes, velocidades assombrosas de vento e precipitação intensa. A palavra ciclone, como se constata, não pressupõe, necessariamente, a ocorrência de uma grande tempestade. Consiste, isso sim, em um fenómeno comum (depressão) que, na sua manifestação mais intensa, se pode tornar devastador (furacão).
O ciclone pode ser de dois tipos: tropical ou extratropical. Os ciclones tropicais, como por exemplo os furacões, formam-se na cintura tropical, onde se deslocam geralmente, ocorrendo com maior frequência na parte ocidental das regiões tropicais dos oceanos Atlântico e Pacífico, no hemisfério norte. Os ciclones extratropicais, embora muito menos violentos do que os ciclones tropicais, são maiores, duram mais tempo, ocorrem mais frequentemente, principalmente nas latitudes médias elevadas, e afetam o estado do tempo em áreas muito mais vastas.
Os ciclones tropicais, potencialmente mais devastadores, provocam, muitas vezes, velocidades assombrosas de vento e precipitação intensa. A palavra ciclone, como se constata, não pressupõe, necessariamente, a ocorrência de uma grande tempestade. Consiste, isso sim, em um fenómeno comum (depressão) que, na sua manifestação mais intensa, se pode tornar devastador (furacão).
MEDIDAS DE AUTOPROTEÇÃO
ANTES DO CICLONE
·
Ter
sempre à mão um rádio portátil, uma lanterna elétrica e pilhas de reserva, bem
como um estojo de primeiros socorros. Kit
de emergência.
·
Reforçar
os telhados, portas e janelas.
·
Desobstruir
o sistema de drenagem ao redor da casa.
·
Guardar
todo o material que se encontre nos pátios, varandas, etc.
DURANTE O CICLONE
·
Manter
a calma e procurar acalmar as pessoas que estão connosco.
·
Seguir
as instruções transmitidas no rádio.
·
Permanecer
no interior da casa, afastado das janelas e das portas.
·
Se
tiveres de sair de casa, desligue a eletricidade, feche o gás e água.
·
Afaste-se
das áreas junto à costa, podem ser invadidas pelas marés.
·
Não
ande de barco.
·
Se
estiveres fora de casa, procure abrigo imediatamente.
DEPOIS DO CICLONE
· Afaste-se
das áreas sinistradas. O telefone só deve ser utilizado em caso de emergência.
·
Siga
as instruções que forem difundidas pelas autoridades.
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