quinta-feira, 13 de outubro de 2016

Dia Internacional para a Redução de Catástrofes


  
   O Dia Internacional para a Redução de Catástrofes (International Day for Disaster Reduction - IDDR), deliberado em 1989 pela Assembleia Geral das Nações Unidas pretende chamar a atenção de todos os Estados para a necessidade de adotarem políticas que visem a prevenção e a redução de danos humanos e materiais, diretamente causados pela ocorrência de catástrofes. É uma forma de promover uma cultura global de redução dos danos causados por desastres e de como as pessoas e comunidades estão a se preparar para reduzir este riscos.

terça-feira, 11 de outubro de 2016

A Terra treme 2016

Os 3 gestos BAIXAR, PROTEGER, AGUARDAR estão largamente consensualizados entre a comunidade científica nacional e internacional como sendo a melhor resposta para nos podermos salvar em caso de sismo.
A TERRA TREME é um exercício que pretende alertar e sensibilizar a população sobre como agir antes, durante e depois da ocorrência de um sismo. O exercício ajudará a população a conhecer e praticar os 3 gestos que podem salvar vidas em caso de sismo.

Participa!

sexta-feira, 2 de setembro de 2016

sábado, 6 de agosto de 2016

Recomendações para dias de Calor.

A exposição a períodos de calor intenso, constitui uma agressão para o organismo, podendo conduzir à desidratação, ao agravamento de doenças crónicas, a um esgotamento ou a um golpe de calor, situação muito grave e que pode provocar danos irreversíveis na saúde, ou inclusive levar à morte.

São mais vulneráveis ao calor:
- As crianças nos primeiros anos de vida;
- As pessoas idosas;
- Os portadores de doenças crónicas (nomeadamente doenças cardiovasculares, respiratórias, renais, diabetes, alcoolismo);
- As pessoas obesas;
- As pessoas acamadas;
- As pessoas com problemas de saúde mental;
- As pessoas a tomar alguns medicamentos, como anti-hipertensores, antiarrítmicos, diuréticos,
anti-depressivos, neurolépticos, entre outros;
- Os trabalhadores expostos ao sol e/ou ao calor;
- As pessoas que vivem em más condições de habitação.

Para a prevenção do calor intenso recomendam-se as seguintes medidas:  

  • Aumentar a ingestão de água, ou sumos de fruta natural sem adição de açúcar, mesmo sem ter sede.
  • As pessoas que sofram de doença crónica, ou que estejam a fazer uma dieta com pouco sal, ou com restrição de líquidos, devem aconselhar-se com o seu médico, ou contactar a Linha Saúde 24: 808 24 24 24.
  • Evitar bebidas alcoólicas e bebidas com elevados teores de açúcar. Os recém-nascidos, as crianças, as pessoas idosas e as pessoas doentes, podem não sentir, ou não manifestar sede, pelo que são particularmente vulneráveis - ofereça-lhes água e esteja atento e vigilante.
  • Devem fazer-se refeições leves e mais frequentes. São de evitar as refeições pesadas e muito condimentadas.
  • Permanecer duas a três horas por dia num ambiente fresco, ou com ar condicionado, pode evitar as consequências nefastas do calor, particularmente no caso de crianças, pessoas idosas ou pessoas com doenças crónicas. Se não dispõe de ar condicionado, visite centros comerciais, cinemas, museus ou outros locais que disponham de ar condicionado. Evite as mudanças bruscas de temperatura. Informe-se sobre a existência de locais de "abrigo climatizados" perto de si. 
  • No período de maior calor tome um duche de água tépida ou fria. Evite, no entanto, mudanças bruscas de temperatura (um duche gelado, imediatamente depois de se ter apanhado muito calor, pode causar hipotermia, principalmente em pessoas idosas ou em crianças). 
  • Evite a exposição directa ao sol, em especial entre as 11 e as 17 horas. Sempre que se expuser ao sol, ou andar ao ar livre, use um protector solar com um índice de protecção elevado (igual ou superior a 30) e renove a sua aplicação sempre que estiver exposto ao sol (de 2 em 2 horas) e se estiver molhado ou se transpirou bastante. Quando regressa da praia ou piscina volte a aplicar protector solar, principalmente nas horas de calor intenso e radiação ultravioleta elevada.
  • Sempre que andar ao ar livre, use roupas que evitem a exposição directa da pele ao sol, particularmente nas horas de maior incidência solar. Use chapéu, de preferência, de abas largas e óculos que ofereçam protecção contra a radiação UVA e UVB.
  • Evite a permanência em viaturas expostas ao sol, principalmente nos períodos de maior calor, sobretudo em filas de trânsito e parques de estacionamento. Se não tiver ar condicionado, não feche completamente as janelas. Leve água suficiente ou sumos de fruta naturais sem adição de açúcar, para a viagem e, pare para os beber. Sempre que possível viaje de noite.
  • Nunca deixe crianças, doentes ou pessoas idosas dentro de veículos expostos ao sol.
  • Sempre que possível, diminua os esforços físicos e repouse frequentemente em locais à sombra, frescos e arejados. Evite actividades que exijam esforço físico. Use roupa larga, leve e fresca, de preferência de algodão. 
  • Use menos roupa na cama, sobretudo quando se tratar de bebés e de doentes acamados.
  • Evite que o calor entre dentro das habitações. Corra as persianas, ou portadas e mantenha o ar circulante dentro de casa. Ao entardecer, quando a temperatura no exterior for inferior àquela que se verifica no interior do edifício, provocar correntes de ar, tendo em atenção os efeitos prejudiciais desta situação.
  • Não hesite em pedir ajuda a um familiar ou a um vizinho no caso de se sentir mal com o calor.
  •  Informe-se periodicamente sobre o estado de saúde das pessoas isoladas, idosas, frágeis ou com dependência que vivam perto de si e ajude-as a protegerem-se do calor.
  • As pessoas idosas não devem ir à praia nos dias de grande calor. As crianças com menos de seis meses não devem ser sujeitos a exposição solar e deve evitar-se a exposição directa de crianças com menos de três anos. As radiações solares podem provocar queimaduras da pele, mesmo debaixo de um chapéu-de-sol; a água do mar e a areia da praia também reflectem os raios solares e estar dentro de água não evita as queimaduras solares das zonas expostas. As queimaduras solares diminuem a capacidade da pele para arrefecer.


    Texto: Cruz Vermelha Portuguesa 

Recomendações para "Ondas de Calor"

quinta-feira, 28 de julho de 2016

Mosquitos

Os mosquitos são responsáveis pela propagação de muitas doenças com a Febre Amarela, Chikungunya, Zika, Dengue. 
Para controlarmos a criação de mosquitos, e desta forma controlarmos a transmissão de doenças podemos tomar medidas:

 http://doc.iasaude.pt/mosquito/
SRAS









































http://doc.iasaude.pt/mosquito/index.php/prevencao

 

terça-feira, 26 de julho de 2016

Concelho de Loulé patrulhado pelo Exército no período crítico dos incêndios florestais

No âmbito das medidas preventivas a adotar pela Câmara Municipal de Loulé através do seu Serviço Municipal de Proteção Civil, contra o flagelo dos incêndios, este ano e pela primeira vez, o Exército Português irá assegurar o aumento da vigilância nos espaços florestais e rurais no Concelho.
Este patrulhamento será realizado pelo Regimento de Infantaria nº 1 (RI1), durante o período crítico de incêndio florestal (de julho a setembro) visto que é tendencialmente aquele em que o índice de risco é maior, por forma a diminuir a probabilidade da sua ocorrência, reforçando, assim, a segurança das populações.
Esta parceria protocolada entre a Câmara Municipal de Loulé e o Exército constitui um importante reforço na área da prevenção e sensibilização florestal, com a circulação diária de uma viatura militar com três elementos, realizando em média 140km por dia.
Refira-se que, além da vigilância efetuada pelos militares, o Serviço Municipal de Proteção Civil também constitui anualmente, no período de junho a setembro, a Equipa Municipal de Intervenção Florestal, com responsabilidades de vigilância móvel, sensibilização, deteção, 1ª intervenção e apoio ao combate a incêndios florestais. Por outro lado, com um carácter pedagógico, a Autarquia desenvolve nesta época do ano o Programa de Vigilância Florestal “Voluntariado Jovem”, durante o qual são realizados vários percursos nas freguesias do interior do Concelho durante os meses de julho e agosto.
Constituem ainda o dispositivo de vigilância no Município, a Guarda Nacional Republicana, a Associação de Sapadores Florestais da Serra do Caldeirão, que atuam apenas na sua zona de intervenção, e os vigilantes do Instituto da Conservação da Natureza e Florestas, na zona da Ria Formosa.
Refira-se que este dispositivo de vigilância implementado no Município de Loulé irá abarcar uma área de 763.67 km2, onde 40% do total da área do Concelho é ocupada pelas classes de perigo florestal muito elevada e outros 51,3 % classificados como área protegida.

segunda-feira, 20 de junho de 2016

Vigilância Florestal - Voluntariado 2016


Pelo nono ano consecutivo o Serviço Municipal de Proteção Civil de Loulé com a colaboração das Juntas de Freguesia do Ameixial, Alte, Salir e União de Freguesias Querença, Tôr e Benafim organiza o Programa de Voluntariado Jovem – Vigilância Florestal.
A atividade mantém os moldes dos anos anteriores, destinando-se preferencialmente a jovens com idades entre os 12 e os 17, que iram integrar um grupo composto por sete elementos, sempre acompanhados por um monitor.
Cada brigada (grupo) funciona durante um período de quinze dias alternados, num total de 5 dias.
Aos logo das várias edições está mostrou ser uma atividade cativante, onde o respeito, defesa e valorização pela floresta / espaço rural continua a ser uma máxima.
Na atividade alia-se o passeio pedestre à vigilância da paisagem, tentando desta modo identificar o início de um eventual incêndio.




Contactos: Smpc@cm-loule.pt



terça-feira, 10 de maio de 2016

É dono de um cão?

 Seja um dono consciente

O decreto-lei nº314/2003, de 17 de Dezembro determina que:
Todos os cães são obrigados a circular na via ou lugares públicos de coleira ou peitoral, onde deve estar colocada a identificação do dono;
É permitida a presença na via ou lugares públicos de cães sempre que acompanhados pelo seu dono, e com açaimo funcional, exceto quando conduzidos à trela, em prova e
treinos ou, tratando-se de animais utilizados na caça, durante os atos venatórios;
No caso de cães perigosos ou potencialmente perigosos, para além de açaime funcional, devem ainda circular com os meios de contenção determinados por legislação especial;
O não cumprimento constitui contraordenação, cujo montante pode chegar a 44 890€, consoante o agente seja pessoa singular ou coletiva.


Nos locais onde existem dispensadores de sacos para dejetos caninos, utilize-os. 
Colabore. Seja um dono responsável