quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

FRIO



De acordo com as informações meteorológicas, vamos ter uma quadra festiva fria e com chuva, por isso temos que adoptar medidas de auto-protecção.
  • Tenta manter-te em casa, ou em locais quentes, saindo só quando necessário.
  • Veste várias camadas de roupa em vez de uma única peça grossa. Evita roupa muito justas.
  • Usa gorro, cachecol e luvas.
  • Mantém a roupa seca, caso te molhes troca-a o mais rapidamente possível.
  • Evita actividades físicas intensas, ao ar livre. O ar frio não é bom para a circulação sanguínea.
  • Muito cuidado com as lareiras e aquecedores a gás. Em lugares fechados sem renovação de ar, a combustão pode originar a produção de monóxido de carbono, que é um gás letal.
  • Atenção aos aquecedores eléctricos, mantém-os afastados dos sofás, camas, cortinados, etc. não os tapes com roupa.
Se vais viajar:
  • Antes de iniciar a viagem, faz uma revisão ao nível de combustível, luzes e travões. Coloca líquido anticongelante no radiador. Leva correntes para a neve, se for caso disso.
  • Informa-te junto das autoridades dos riscos que vais enfrentar no teu trajecto. Procura conhecer locai de refúgio (povoações, hotéis, estalagens).
  • Mantém-te sempre atento ao rádio e as previsões meteorológicas.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Teste de Plano de Emergência para o Risco Sísmico e de Tsunamis


No dia 29 de Janeiro de 2010 foram testados os Plano Especial de Emergência de Protecção Civil para o Risco Sísmico e Tsunamis do Algarve (PEERST-Alg) e do Plano Municipal de Emergência de Protecção Civil.

Este exercício passou-se ao nível de comando não existindo a participação de meio reais. Estiveram envolvidos vários agentes de protecção civil e os 16 serviço municipais de protecção do distrito.
O cenário concebido foi idêntico ao do terramoto de 1755 que teve uma magnitude 8.7 na escala de Ritcher. Com epicentro na Falha de Gorringe.

Escala de Ritcher

Descrição

Magnitude

Efeitos

Frequência

Micro

<>

Micro tremor de terra, não se sente.

~ 8000 por dia

Muito pequeno

2,0-2,9

Geralmente não se sente mas é detectado/registado.

~1000 por dia

Pequeno

3,0-3,9

Frequentemente sentido mas raramente causa danos.

~49000 por ano

Ligeiro

4,0-4,9

Tremor notório de objectos no interior de habitações, ruídos de choque entre objectos. Danos importantes pouco comuns.

~ 6200 por ano

Moderado

5,0-5,9

Pode causar danos maiores em edifícios mal concebidos em zonas restritas. Provoca danos ligeiros nos edifícios bem construídos.

800 por ano

Forte

6,0-6,9

Pode ser destruidor em zonas num raio de até 180 quilómetros em áreas habitadas.

120 por ano

Grande

7,0-7,9

Pode provocar danos graves em zonas mais vastas.

18 por ano

Importante

8,0-8,9

Pode causar danos sérios em zonas num raio de centenas de quilómetros.

1 por ano

Excepcional

9,0-9,9

Devasta zonas num raio de milhares de quilómetros.

1 a cada 20 anos

Extremo

> 10,0

Nunca registado.

Extremamente raro (Desconhecido)

Curiosidade do sismo de 1755:
http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1449753

terça-feira, 9 de novembro de 2010

NA ESCOLA EM SEGURANÇA


O Serviço Municipal de Protecção Civil - Loulé retomou no dia 8 de Novembro o programa “Na Escola em Segurança”. Uma parceria com os Bombeiros Municipais de Loulé e a Guarda Nacional Republicana – Escola Segura.

Os temas abordados são ligados a comportamentos de auto-protecção para o quotidiano, regras de evacuação da escola em situação de emergência.

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

A Protecção Civil e a Comunidade



No próximo dia 19 de Novembro irá realiza-se no auditório do INUAF - Instituto Superior Dom Afonso III, o IV Seminário "A Protecção Civil e a Comunidade". Este seminário é destinado a todos os interessados na área.

Iram ser desenvolvidos temas do âmbito da Protecção Civil parte deles enquadrados no quotidiano.


Ficha de inscrição (Clique na imagem)

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Limpeza de linhas de água

Com a aproximação do período de chuvas, o Serviço Municipal de Protecção Civil tendo vindo a desenvolver acções de divulgação, através da distribuição de folhetos "Linhas de Água - Medidas Preventivas Para o Período de Chuvas" e da colocação de editais nas diversas freguesias do Concelho.
Para visualizar convenientemente o cartaz, clique na imagem

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Linhas de água - Medidas preventivas para o período de chuvas

Lei 58/ 2005 de 29 de Dezembro

determinas que, os proprietários ou possuidores de parcelas de leitos e margens de linhas de água, nas frentes particulares e fora dos aglomerados urbanos, têm a obrigação de manter o bom estado e conservação das mesmas, devendo proceder à sua regularização, limpeza e desobstrução dos álveos das linhas de água, de forma a garantir condições de escoamento dos caudais líquidos e sólidos em situações hidrológicas normais ou extremas.


Em casa não esqueça, mantenha limpos os esgotos, caleiras, algerozes, terraços, varandas e pátios.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Vigilância Florestal Verão 2010

No passado dia 28 de Julho decorreu no Quartel dos Bombeiros Municipais a actividade de encerramento do “Programa de Voluntariado Protecção Civil em Movimento, Vigilância Florestal – Verão 2010”.

O programa contou com a visita ao Quartel, às instalações dos GIPS, heliporto e à Viatura de Planeamento, Comando e Comunicações do CDOS, workshops, actividade com a equipa de Grande ângulo dos Bombeiros, assinatura do Livro do Voluntariado e entrega de Diplomas pela mão da vereadora Drª Brígida Cavaco da CML.

Contamos com o apoio para está actividade do CDOS, Bombeiros e GIPS.

A Vigilância Florestal 2010 decorreu entre 28 de Junho e 28 de Agosto e contemplou o barrocal e serra do concelho teve a participação de 70 voluntários, divididos em grupos de oito, com idade inferior a 16 anos. Como monitor tivemos elementos do o Corpo Nacional de Escutas – Agrupamento 0290 (Loulé).

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Água


A Terra é conhecida como Planeta Azul. Porque tem 15 biliões de km3 de água. Tendo unicamente em conta a água encontrada à superfície, temos 70% mais água do que terra firme. Apenas 2,7% de 1,5 biliões de km3 (total de água no planeta) são de água doce, própria para o consumo, dessa pequena percentagem, grande parte está congelada nas regiões polares. Somente 0,7% está escondida no subsolo e mísero 0,007% está na forma de rios e lagos. Se considerarmos uma garrafa com 1,5 litros de água e a dividirmos proporcionalmente, como a encontramos no planeta, a quantidade de água doce disponível seria equivalente a uma única e insignificante gota. Essa pouca água encontra-se ameaçado pelos esgotos, lixo, resíduos agro-tóxicos e industriais e, o pior, pelo desperdício, especialmente nos grandes aglomerados urbanos.
A destruição da natureza e a deterioração das condições ambientais são dois dos mais graves problemas com que o homem se defronta nos dias de hoje.

fonte: Núcleo Interdisciplinar de Ciência Interactiva

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Arribas




Nas costas rochosas em erosão, chamam-se arribas às vertentes que são permanentemente ou periodicamente expostas à acção do mar. Arribas são formas particulares de vertentes costeira, com declive forte (15º a 90º), frequentemente chamadas de falésias.
São tão importantes quanto as dunas, as arribas são outra forma de relevo associado às zonas costeiras, moldadas pelo mar.
A Costa Portuguesa tem uma extensão de aproximadamente 845 km constituída por troços de costa arenosa (praias e dunas) e rochosa (arribas). A evolução da arriba por erosão processa-se através de desmoronamentos e quedas de blocos que provocam situações de risco.

Medidas de prevenção:
  • Utilize praias vigiadas
  • Esteja atento à sinalização de perigo
  • Afaste-se se houver pedras soltas ou rachas
  • Evite permanecer na base e no topo da arriba
  • Não estacione no topo da arriba
  • Não se abrigue do vento e do sol junto à arriba.

sexta-feira, 9 de julho de 2010

1ª Semana da Protecção Civil - Março 2010

No passado mês de Março ocorreu a 1ª Semana da Protecção Civil, que pode contar com a participação de vários agentes de Protecção Civil.
Desta forma deixamos aqui algumas imagens que servem de resumo de como foi está actividade.

quarta-feira, 2 de junho de 2010

RECOMENDAÇÕES EM CASO DE OCORRÊNCIA DE ONDA DE CALOR


1. TORNE A SUA HABITAÇÃO FRESCA Durante o dia feche as janelas persianas e portas, sobretudo aquelas viradas a sul. Abra as janelas persianas e portas s à noite, quando a temperatura exterior baixar Se a sua casa estiver equipada com sistema de ar condicionado feche também as portas e janelas para poupar energia. Recorra a ventoinhas, mas lembre-se que a partir de 35ºC o efeito de arrefecimento é diminuto.

2. AFASTE-SE DO CALOR Mantenha-se em casa. Mude-se para a divisão mais fresca da sua habitação ( geralmente são as divisões viradas a norte).Caso não seja possível arrefecer a sua casa permaneça 2-3 horas por dia em espaços frescos (ex. igrejas, centros comerciais ou lojas com ar condicionado). Evite sair de casa nas horas de maior calor (entre as 11 e 17h). Evite actividades físicas intensas, trabalhar ao ar livre ou praticar desporto. Procure as sombras e muito importante, nunca deixe crianças ou animais dentre de veículos imobilizados mesmo por pouco tempo.

3. MANTENHA O CORPO FRESCO E HIDRATADO Refresque-se com banhos e duches ou em alternativa molhe-se com toalhas ou panos húmidos. Use roupa fresca e larga e opte por tecidos de algodão. Se necessitar sair use sempre chapéu de abas largas e óculos de sol. Beba regularmente água, evite bebidas açucaradas ou alcoólicas.

4. AJUDE OS OUTROS Ajude os familiares, amigos e vizinhos. Caso a pessoa esteja a tomar medicamentos, verifique junto do médico de família se existe necessidade de alterar ou ajustar os medicamentos. As pessoas idosas ou doentes que vivem sozinhas necessitam da sua ajuda, telefone-lhes e visite-os pelo menos uma vez por dia.

5. SE TIVER PROBLEMAS DE SAÚDE Se sofrer de doença crónica ou estiver a tomar medicamentos aconselhe-se com o seu médico de família.

6. SE SE SENTIR MAL Se sentir tonturas, fraqueza, ansiedade ou tenha sede intensa e dor de cabeça procure ajuda de imediato Dirija-se para uma divisão mais fresca e meça a temperatura corporal. Beba um pouco de água ou sumo de fruta para se hidratar. Se estiver a fazer exercício e sinta dores musculares (em especial nas pernas, braços ou abdómen) pare imediatamente, repouse num local fresco e beba líquidos contendo electrólitos para uma hidratação mais rápida. Consulte o seu médico de família em caso de sintomas anormais ou persistência dos mesmos. Ligue imediatamente para a Linha de Saúde 24 (808 24 24 24) ou ligue para o 112 sempre que alguém apresente os seguintes sintomas: pele seca e vermelha, delírio, convulsões e/ou desmaio. Enquanto espera pela assistência médica, desloque a pessoa para um local mais fresco, numa posição horizontal elevando as pernas, tire a roupa e promova o arrefecimento externo (toalhas húmidas na zona do pescoço, axilas e virilhas) e pulverizando com água fresca (25-30ºC). Meça a temperatura corporal. Não administre ácido acetil salicílico (aspirina) ou paracetamol.

Vigilância Florestal 2010 - Programa para jovens Voluntarios


A Câmara Municipal de Loulé, através do seu Serviço Municipal de Protecção Civil, vai promover pelo terceiro ano consecutivo o programa de voluntariado jovem – Vigilância Florestal 2010, no Concelho de Loulé.
O programa destina-se a jovens com idades compreendidas entre os 12 e os 17, em regime de voluntariado, organizados em grupos de sete elementos, mais o monitor que é um elemento Corpo Nacional de Escutas.
A acção tem como objectivo: Prevenção e detecção de fogos florestais, sensibilização e informação às populações (entrega de folhetos), interacção com a população mais idosa e isolada e dinamização das áreas.
O programa vai ter início dia 28 de Junho e decorre até 28 de Agosto e cada brigada realiza a vigilância durante uma quinzena nas juntas de Freguesia de Alte, Ameixial, Benafim, Querença, Salir, e Tôr, no horário das 9h às 17h30m.

Contactos: 289 400 827
email: smpc@cm-loule.pt

segunda-feira, 17 de maio de 2010

DECIF 2010




Os agentes de Protecção Civil são a nossa maior coroa de glória, numa região onde a grande prioridade é a segurança de pessoas e bens”, disse hoje a Governadora Civil de Faro Isilda Gomes, durante a cerimónia de apresentação pública do Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais, realizada em Vila Real de Santo António. (15. Maio. 2010)

http://www.barlavento.online.pt/index.php/noticia?id=41940

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Catástrofe tecnologica – Maré Negra



Chama-se maré negra a um vertido que ocorre devido a um acidente ou prática inadequada que contamina o meio ambiente, especialmente o mar, com produtos petroleiros.
O caso mais comum de maré negra é o do derrame de petróleo, geralmente em consequência de um acidente.
Durante tais acidentes, os petroleiros derramam, quase sempre, enormes quantidades de petróleo que, flutuando e alastrando-se progressivamente, formam extensas manchas negras. São as chamadas marés negras. Com efeitos altamente destrutivo, elas provocam enormes agressões na fauna e flora marinhas, as quais são normalmente irreversíveis.
As Marés Negras são o resultado de derrames de petróleo que ocorrem nos nossos oceanos. Os produtos petrolíferos têm efeito nefasto sobre toda a vida marinha e litoral onde actuam. As correntes marinhas facilitam a formação de marés negras, que se abatem sobre as praias e outras zonas costeiras.

Derrame no Golfo do México
Trata-se de uma das maiores catástrofes ecológicas que os Estados Unidos vão enfrentar. A luta contra relógio travada pelas autoridades intensifica-se para evitar que a maré negra penetre os canais pantanosos do Louisiana. Pelas estimativas da Guarda Costeira americana, 5 mil barris de petróleo – cerca de 795 mil litros – estão contaminando diariamente na Costa do México, próximo ao litoral da Lousiana. O Estado que foi devastado pelo furacão Katrina.
A maior preocupação é proteger a reserva natural na região, mas os estados de Alabama e Mississípi poderão também ser afectados, além do Texas e oeste da Florida.O crude, que está a ser vertido por uma plataforma petrolífera no Golfo do México, provocou uma mancha equivalente a duas vezes a área geográfica da Bélgica. No dia 5 de Maio, foi descoberto o terceiro ponto de escape no duto, que ligava a plataforma ao poço.
Equipas de emergências começaram no dia 4 uma queima controlada da gigantesca mancha negra. Uma bóia desloca-se pela mancha e vai queimando aos poucos o petróleo. Mas a medida tomada para evitar que a mancha avance pode provoca mais problemas ambientais, já que cria nuvens de partículas tóxicas.
As autoridades norte-americanas vão cobrar os custos de limpeza e operações de salvamento da vida animal e de impedimento do alastramento da maré à british Petroleum BP, empresa proprietária da plataforma acidentada.

fontes: RFI em português, Euronews, Wikipédia

segunda-feira, 19 de abril de 2010

vulcão Eyjafjallajokull

Eyjafjallajökull é um dos glaciares ou geleiras de menores dimensões da Islândia. Situa-se a norte de Skógar e a oeste do glaciar de maiores dimensões conhecido como Mýrdalsjökull.
A bacia do glaciar cobre um vulcão (1666 m de altura) cuja actividade eruptiva começou a ser mais frequente a partir da última idade do gelo. A cratera do vulcão tem um diâmetro de 3 a 4 Km. O glaciar estende-se por cerca de 107km².
Houve três grandes erupções precedentes em tempos históricos: em 920, 1612 e 1821-1823, provocando um jökulhlaup (literalmente, "corrida glaciar") fatal.
O limite sul da montanha fez, no passado, parte da costa atlântica. Com a regressão marítima, formaram-se penhascos inclinados que originam hoje em dia um conjunto impressionante de quedas de água, sendo a mais conhecida a de Skógafoss.

Erupções recente


O vulcão entrou em erupção novamente em 21 de Março de 2010; o tráfego aéreo de boa parte do norte da Europa foi prejudicado pela enorme coluna de fumo expelida. A 15 de Abril o espaço aéreo foi fechado em diversos países do norte e oeste da Europa para voos comerciais devido à precipitação de cinzas na atmosfera, que poderiam causar acidentes com as turbinas a jacto dos aviões
As erupções ocorridas em 2010 na geleira Eyjafjallajökull são uma série de grandes eventos vulcânicos que estão ocorrendo em Eyjafjallajökull na Islândia. A actividade sísmica que se iniciou no final de 2009 deu lugar a uma erupção vulcânica em 20 de Março de 2010, colocando seu Índice de Explosividade Vulcânica em 1. A 14 de Abril de 2010 causou uma paralisação generalizada do transporte aéreo europeu, afectando milhares de voos.

(wikipédia)

Índice de Explosividade Vulcânica

O Índice de Explosividade Vulcânica (VEI) compara a violência de diferentes erupções vulcânicas. Considera diversos fatores como a altura da pluma ou coluna da explosão, o volume do material emitido e a duração da erupção.

VEI 0 Erupções não explosivas com plumas inferiores a 100 m de altura; emissão inferior a 1000 m3 de piroclastos; duração variável; ex. Kilauea, Havaí, 1983.

VEI 1 Erupção suave com pluma entre 100-1000 m altura; emissão inferior a 10000 m3 de piroclastos; explosões até 1 h; ex. Stromboli, Itália.

VEI 2 Erupção explosiva com pluma entre 1-5 km de altura; emissão até 0,01 km3 de piroclastos; duração entre 1-6 h; ex. Colima, México, 1991.

VEI 3 Erupção intensa com pluma entre 3-15 km de altura; emissão de 0,01-0,1 km3 de piroclastos; duração entre 1-12 h; ex. Nevado del Ruiz, Colômbia, 1985.

VEI 4 Erupção catastrófica com pluma entre 10-25 km de altura; emissão de 0,1-1 km3 de piroclastos; duração entre 1-12 h; ex. Sakura-Jima, Japão, 1914.

VEI 5 Erupção catastrófica com pluma superior a 25 km de altura; emissão de 1-10 km3 de piroclastos; duração entre 6-12 h; ex. Monte St. Helens (Monte Santa Helena), EUA, 1980.

VEI 6 Erupção colossal com pluma superior a 25 km de altura; emissão de 10-100 km3 de piroclastos; duração superior a 12 h; ex. Krakatoa, Indonésia, 1883.

VEI 7 Erupção super-colossal com pluma superior a 25 km de altura; emissão de 100-1000 km3 de piroclastos; duração superior a 12 h; ex. Tambora, 1815.

VEI 8 Erupção mega-colossal; emissão superior a 1000 km3 de piroclastos; Yellowstone, EUA, há 640000 anos.

quarta-feira, 14 de abril de 2010

EVACUAÇÃO - Regras que deves seguir


Existem várias razões para proceder à evacuação da escola ou de outros estabelecimentos. Por essa razão deves conhecer os passos:

1- Sinal de Alarme, o sinal de alarme é um sinal sonoro que todos devem conhecer. Se houver uma situação de emergência e o alarme tocar, tem de começar a evacuação da escola.

2- Saídas, Todos deverão conhecer as várias saídas da escola e saber qual é o percurso de evacuação que devem fazer em caso de emergência, para que ninguém se perca e todos consigam sair rapidamente do edifício.

3- Fila Indiana, todos os alunos devem sair em fila indiana, sem corridas, mas a passo rápido e encostados _à parede. No fim da fila deve ir o professor, que fecha a porta da sala e verifica se não ficou ninguém para trás.

4- Sinaleiro, junto às escadas e saídas deve estar sempre um sinaleiro que te vai indicar qual o melhor caminho a seguir. Segure sempre as suas instruções.

5- Ponto de Encontro, todas as escolas devem ter um ponto de encontro já combinado antes. Em caso de evacuação é para lá que todos devem ir.

6- Mantém-te No Ponto de Encontro, não deves sair desses local, seja por que motivo for, até te serem dadas novas indicações pelo teu professor ou pela direcção da escola.

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Vigilância Florestal - Voluntariado



Conforme anos transactos o Serviço Municipal de Protecção Civil pretende colocar mais uma vez em acção as brigadas de voluntários.
Jovens com idades compreendidas entre os 12 e os 17 anos que olham pelo nosso concelho, aliando a responsabilidade à amizade e ao divertimento, passando desta forma uma quinzena diferente.

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Simos - Magnitude e Intensidade


Os sismos são categorizados em duas grandezas, magnitude e intensidade.
Magnitude – energia libertada por um sismo,
Intensidade – estragos causados.
Assim por cada sismo existe uma magnitude, mas várias intensidades. Quanto mais longe do epicentro menores são os seus efeitos, pois existe uma progressiva perda de energia.
Magnitude (Richter) Efeitos
1 - 1,9 - Sentido apenas pelos sismógrafos.
2 - 2,9 - Sentido por algumas pessoas.
3 - 3,9 - Sentido pela maioria das pessoas.
4 - 4,9 - Vidros partidos.
5 - 5,4 - Frequentemente sentido, mas raramente causa danos materiais.
5,4 - 6,0 - Danos ligeiros em edifícios bem construídos; danos maiores em edifícios degradados; queda de mobiliário.
6,1 - 6,9 - Pode ser destruidor em áreas até 100 km do epicentro; fendas no chão, queda de edifícios.
7,0 - 7,9 - Grande sismo; pode provocar grandes danos em vastas áreas, queda de pontes e barragens.
> 8,0 - Desastre em larga escala, sismo muito grande; pode provocar grandes destruições em áreas afastadas centenas de quilómetros.

Escala de Mercalli
I – Imperceptível – Detectado só pelos instrumentos.
II – Muito fraco – Sensível para certas pessoas. Os objectos suspensos oscilam.
III – Fraco – Vibração semelhante à de um camião. Os carros parados deslocam-se.
IV – Medíocre – Algumas pessoas acordam, vibração de pratos e janelas (sensação de camião a chocar com edifício).
V – Forte – Sentido pela maioria das pessoas. O estuque cai, partem-se pratos e vidros de janelas.
VI – Bastante forte – Sentido por todos. Chaminés caem, a mobília desloca-se.
VII – Muito forte – Muitas pessoas fogem alarmadas. Os edifícios de estrutura fraca são danificados. É sentido pelas pessoas que se encontram no interior de carros em movimento.
VIII – Ruinoso – Alarme geral. Toda a gente foge. As estruturas frágeis são fortemente atingidas e as principais ligeiramente; queda de monumentos; mobília pesada virada.
IX – Desastroso – Pânico. Destruição total das estruturas frágeis. danos importantes nas grandes construções. Fundações afectadas. Canalizações estoiradas. Fissuras nos terrenos.
X – Destruidor – Pânico. Só os melhores edifícios se mantêm. Fundações arruinadas. Os carris dobram. O chão é fortemente afectado. Grandes deslizamentos.
XI – Catastrófico – Pânico. Poucas estruturas resistem. Largas fendas nos terrenos.
XII – Cataclismo – Grande pânico. Destruição total. Terreno ondula. Objectos voam.

quarta-feira, 31 de março de 2010

Sismo em Lagos

Hoje às 04h12m foi sentido na região de Lagos um sismo de intensidade 4.2 na escala de Richter.

O epicentro localizou-se a 74 quilómetros a oeste-sudoeste do cabo de S. Vicente, não tendo havido danos pessoais ou matérias.

fonte: Instituto de meteorologia


quarta-feira, 24 de março de 2010

Na Escola em Segurança




O Serviço Municipal de Protecção Civil em parceria com os Bombeiros e Guarda Nacional Republicana, deram início em Fevereiro ao projecto “Na Escola em Segurança”.
São abordadas temáticas como procedimento a tomar em caso de evacuação da escola e comportamentos de segurança em várias situações do quotidiano.
O projecto pretende passar por todas as escolas do ensino básico, dando relevância aos alunos do 3º e 4º ano.
Já passamos pelos seguintes estabelecimentos de ensino, EB1 Salir, EB1 Cortelha, EB1 Benafim, EB1 Alte, EB1 Tôr, EB1 Boliqueime, EB1 Vale Silves, EB1 Benfarras.

1ª Semana da Protecção Civil


A 1ª Semana da Protecção Civil contou com acções de sensibilização nas escolas básicas do agrupamento Eng Duarte Pacheco – Loulé e agrupamento D. Dinis – Quarteira.
A actividade pedagógica “Zé Baril” foi desenvolvida pela Associação Nacional de Bombeiros Profissionais (ANBP).
Os temas abordados foram os seguintes:
•Incêndios em casa e na escola
•Sismos
•112 Número europeu de emergência médica
•Exposição de veículo de bombeiros

http://bibliomaesoberana-loule.blogspot.com/2010/03/1semana-da-proteccao-civil.html

terça-feira, 16 de março de 2010

1ª Semana da Protecção Civil - 1 a 6 de Março de 2010

Entre dia 1 e 6 Março realizou-se a Semana da Protecção Civil, no âmbito das Comemorações do dia Internacional da Protecção Civil.
A Semana foi composta por exposições, acções de sensibilização, simulacros e conferências, tendo o Quartel de Bombeiros de Loulé estado aberto a toda a população.
Ao longo da semana contou-se com exposição de meios e a presença de vários agentes de Protecção Civil na Avenida José da Costa Mealha.
No Salão de Festas esteve instalada uma pista de Prevenção Rodoviária, iniciativa da Guarda Nacional Republicana (GNR).
Ao longo da semana contou-se com acções de sensibilização para os alunos das escolas básicas do agrupamento Engº Duarte Pacheco – Loulé e agrupamento D. Dinis – Quarteira. A actividade pedagógica “Zé Baril” foi promovida pela Associação Nacional de Bombeiros Profissionais.
No dia 2 decorreu na Biblioteca a acção se sensibilização “Riscos Domésticos” e no dia 3 a acção subordinada ao tema “Segurança”, acções dirigidas à população sénior tendo contado com a participação do Serviço Municipal de Protecção Civil (SMPC), Bombeiros Municipais e GNR.
No dia 4 de Março foi apresentada a palestra “A Missão Portuguesa no Haiti” foi apresentada pelo Dr. Elísio Oliveira (Comandante Operacional da Distrital de Lisboa), chefe da missão Portuguesa no Haiti. Tendo também sido apresentado pelo Eng. Vasco Sousa (Adjunto de Operações da Distrital do Algarve) o Simulador de Risco Sísmico e Tsunami do Algarve.
A 5 de Março deu-se o simulacro num cenário de sismo seguido de incêndio do Mercado Municipal de Loulé, que contou com a participação da equipa de primeira intervenção do mercado (trabalhadores), com os Bombeiros Municipais, Equipa Canina de Resgate do Algarve (E.C.R.A.) e com o SMPC
No sábado foi possível ver o simulacro aéreo de resgate de vítima do Monumentos Eng. Duarte Pacheco, a demonstração cinotécnica (GNR), exposição e demonstração de meios (Bombeiros).

  • A Semana da Protecção Civil contou com a colaboração das seguintes entidades
  • Autoridade Nacional de Protecção Civil,

  • Associação de Produtores Florestais da Serra do Caldeirão,

  • Associação Nacional de Bombeiros Profissionais,

  • Bombeiros Municipais de Loulé,

  • Cruz Vermelha Portuguesa,

  • Equipa Canina de Resgate do Algarve,

  • Exército – Centro Recrutamento de Faro,

  • Guarda Nacional Republicana,

  • Instituto Nacional de Emergência Médica,

  • Instituto Socorros a Náufragos, Marinha – Polícia Marítima,

  • Universidade Sénior de Loulé.